Como um Herói Realista Reconstrói um Reino

maio 30, 2020

Genjitsushugisha no Oukokukaizouki
Por que nem todo invocado usa espada.


Genjitsushugisha no Oukokukaizouki ou Genjitsu Shugi Yuusha no Oukoku Saokenki obra escrita por Dozeumaru e ilustrada por Satoshi Ueda é um isekai que mostra que nem toda pessoa que é invocada a um novo mundo tem que virar um heroi de espada e escudo.


A obra tem seu manga sendo lançada desde 2017 pela editora Comic Gardo(Arifureta) no japão e pela J-Novel nos EUA, recentemente a obra teve anuncio de anime porem sem previsão de data ate o momento. A arte do manga por mais que não agrade uma parcela dos fãs, tem que ser ressaltada por ter um estilo bem distinto de traço lembrando muito artes utilizadas em jogos de RPG.


Quanto ao enredo da obra tem como protagonista Kazuya Souma um jovem universitário que é invocado a um mundo de isekai simplesmente porque sim, já que o rei mais deboista das historias de isekai só o invocou por pressão externa e esperava que a invocação não funcionasse.

Como grande diferencial, Genjitsu não se foca em uma aventura em busca do fim do reinado de um rei demônio(mesmo que tenham demônios atacando) mas sim na evolução de Souma como rei, sim como rei


Logo no primeiro capitulo Souma começa se aproveitando da ideia de que o herói é alguém que "faz um diferencial" para se envolver na administração do reino, nisso o rei deboista passa a coroa para Souma, motivo, ele é um ótimo administrador. Aproveitando o embalo o antigo rei acaba firmando um noivado entre sua filha Licia e Souma.


A historia então segue mostrando os desafios de Souma como um governante, tendo que se preocupar com problemas como comida, finanças, desastres ambientais e guerras. Tanto o manga quanto a light novel são muito focados em diálogos e descrições estratégicas o que faz com que a obra não seja recomendada para iniciantes.


Se você gosta de jogos como SimCity, Civilizations e obras como Log Horizon e Maoyuu Maou Yuusha vai com toda certeza gostar Genjitsu Shugi Yuusha no Oukoku Saokenki.

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Por: Luth Biazzus

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